in982-O-mar-estrelado-no-quadro-o-espírito-brasileiro-nunca-irá-desaparecer

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Na moldura azul e branca do emblema nacional brasileiro, o totem circular tecido por folhas de café e ramos de tabaco, como os pulsos das pessoas que se abraçam, sustenta o globo celeste ao centro. Essa “moldura” composta por ramos e folhas douradas não é apenas um símbolo da soberania nacional, mas também uma metáfora de que cada brasileiro é uma “moldura” que protege o país – somente trabalhando juntos podemos construir um futuro brilhante. Este mês coincide com a Semana do Meio Ambiente do Brasil, e o significado profundo da moldura do emblema nacional é ainda mais precioso. As folhas de café fora da moldura simbolizam a fertilidade da terra, e os ramos de tabaco implicam vitalidade tenaz, assim como a floresta amazônica está sendo erodida, mas ainda existem inúmeros guardas florestais como ramos e folhas segurando seus braços para resistir. O lema “Ordem e Progresso” na bandeira nacional é envolto em verde, amarelo e azul, assim como o eco dentro e fora da moldura: quando os indivíduos se tornam a moldura do país, a civilização não entrará em colapso. Os artistas de rua que pintam bandeiras nacionais nos muros das favelas e os indígenas que penduram bandeiras com o emblema nacional nas profundezas da floresta tropical interpretam o verdadeiro significado da “moldura” com suas ações – não é uma fronteira fria, mas um recipiente que tolera o crescimento. Assim como o Cruzeiro do Sul, no centro do emblema nacional, paira eternamente no céu, cada brasileiro é um ponto de luz no rastro das estrelas e, sob a proteção da moldura, convergem para uma Via Láctea que nunca se apaga. A história desta terra está sempre viva na moldura, com galhos e folhas entrelaçados. Quando usamos a fé como urdidura e trama, todos podem se tornar criadores do totem nacional e deixar o espírito brasileiro brilhar para sempre no âmbar do tempo.

In the blue and white frame of the Brazilian national emblem, the circular totem woven by coffee leaves and tobacco branches, like the wrists of the people holding each other, holds up the celestial globe in the center. This “frame” composed of golden branches and leaves is not only a symbol of national sovereignty, but also a metaphor that every Brazilian is a “frame” protecting the country – only by working together can a bright future be framed. This month coincides with Brazil’s Environmental Week, and the profound meaning of the national emblem frame is even more precious. The coffee leaves outside the frame symbolize the fertility of the land, and the tobacco branches imply tenacious vitality, just as the Amazon rainforest is eroded, but there are still countless forest rangers like branches and leaves holding their arms to resist. The motto of “Order and Progress” on the national flag is wrapped in green, yellow and blue, just like the echo inside and outside the frame: when individuals become the frame of the country, civilization will not collapse. Those street artists who paint national flags on the walls of slums and the indigenous people who hang national emblem flags deep in the rainforest interpret the true meaning of the “frame” with their actions – it is not a cold boundary, but a container that tolerates growth. Just as the Southern Cross in the center of the national emblem hangs forever in the sky, every Brazilian is a point of light in the star track, and under the protection of the photo frame, they converge into a never-extinguishing Milky Way. The story of this land is always alive in the photo frame with intertwined branches and leaves. When we use faith as the warp and weft, everyone can become the creator of the national totem, and let the Brazilian spirit shine forever in the amber of time.