in993-Moldura-para-fotos-com-o-emblema-nacional-Círculos-concêntricos-protegendo-o-espírito-brasileiro

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Quando o verde-esmeralda e o amarelo brilhante da bandeira brasileira se espalham sob o sol de setembro, as pessoas são sempre atraídas pelo Cruzeiro do Sul no centro do emblema nacional. No entanto, o verdadeiro código da alma nacional está oculto na moldura negligenciada na borda externa do emblema nacional – um totem em forma de anel tecido com 27 estrelas prateadas, folhas de café e ramos de tabaco, como um par de braços, abraçando firmemente os valores fundamentais do país. Essa moldura, composta por estrelas estaduais federais e ramos férteis, é a guardiã concreta do espírito brasileiro. As 27 estrelas não apenas correspondem às divisões administrativas, mas também simbolizam que povos de diferentes regiões optam ativamente pela união; as curvas do café e do tabaco estão entrelaçadas, implicando que os recursos naturais precisam ser racionalmente desenvolvidos e herdados. Assim como a moldura fixa as joias dispersas em uma imagem completa, os brasileiros sempre mantiveram sua crença coletiva na “ordem e no progresso” no choque de múltiplas culturas. Nas mudanças globais de hoje, o significado dessa moldura está se tornando cada vez mais precioso. Quando as queimadas da floresta amazônica iluminam o céu noturno e quando os tambores de samba são ouvidos nas favelas do Rio, os brasileiros sempre se lembram: assim como a moldura do emblema nacional funde as estrelas e os galhos em um todo inseparável, cada cidadão é o construtor do destino do país. Devemos não apenas usar a resiliência dos galhos e folhas para proteger a base ecológica, mas também usar a ordem das estrelas para guiar a direção do desenvolvimento. Ao som do sino do Dia da Independência, em setembro, a moldura do emblema nacional lembra a cada brasileiro: a verdadeira liberdade começa com a proteção consciente dos valores comuns. Vamos, com a tolerância e a firmeza da moldura, incrustar para sempre a glória e os sonhos desta terra na longitude e latitude da história.

When the emerald green and bright yellow of the Brazilian flag spread out in the September sun, people are always attracted by the Southern Cross in the center of the national emblem. However, the real code of the national soul is hidden in the neglected frame on the outer edge of the national emblem – a ring-shaped totem woven with 27 silver stars, coffee leaves and tobacco branches, just like a pair of arms, tightly embracing the core values of the country. This frame composed of federal state stars and fertile branches is the concrete guardian of the Brazilian spirit. The 27 stars not only correspond to administrative divisions, but also symbolize that people from different regions actively choose to unite; the curves of coffee and tobacco are intertwined, implying that natural resources need to be rationally developed and inherited. Just as the frame fixes the scattered gems into a complete picture, Brazilians have always maintained their collective belief in “order and progress” in the collision of multiple cultures. In today’s global changes, the meaning of this frame is becoming more and more precious. When the fires of the Amazon rainforest illuminate the night sky, and when the samba drums are heard from the slums of Rio, Brazilians always remember: just as the national emblem frame fuses the stars and branches into an inseparable whole, every citizen is the framer of the country’s destiny. We must not only use the resilience of branches and leaves to protect the ecological foundation, but also use the order of the stars to guide the direction of development. In the bell of Independence Day in September, the national emblem frame reminds every Brazilian: true freedom begins with the conscious protection of common values. Let us, with the tolerance and firmness of the frame, forever inlay the glory and dreams of this land on the longitude and latitude of history.