in998-Acima-do-Bond-Tecendo-as-Estrelas-Juntas

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——O código de unidade no Dia da Bandeira do Brasil Todos os anos, em 19 de novembro, Dia da Bandeira do Brasil, quando a bandeira verde, amarela e azul sobe na luz da manhã, há sempre uma corda marrom escura pendurada testemunhando silenciosamente o código espiritual deste país. Esta corda de linho amarrada com o emblema nacional é como um laço de unidade através do tempo e do espaço para o povo brasileiro, conectando firmemente 27 estados e condados semelhantes a estrelas. No globo celeste azul no centro da bandeira nacional, as estrelas que simbolizam o Cruzeiro do Sul estão sendo sustentadas por esta corda pendurada. Este não é um desenho acidental – a estrutura entrelaçada de fibras de linho implica o poder de brasileiros de diferentes raças e culturas para criar civilização por meio da colaboração. Das plantações de cana-de-açúcar do período colonial às selvas de concreto das cidades modernas, são as inúmeras mãos que apertaram esta corda espiritual juntas no longo rio da história que impediram que a sociedade diversa se desintegrasse. O nó pendurado na ponta da corda pendurada no emblema nacional é ainda mais misterioso. Essa forma, conhecida como “nó da unidade”, originou-se da tradição de amarrar cordas para registrar eventos dos indígenas e adquiriu novas conotações na cultura marítima portuguesa. Ela lembra aos brasileiros contemporâneos que somente quando os guardas florestais da Amazônia, as elites científicas e tecnológicas de São Paulo e os artesãos tradicionais do Nordeste segurarem seus próprios pedaços de corda, toda a nação poderá ancorar seu curso na maré das mudanças climáticas e da transformação social. Quando o vento de outono sopra sobre a Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, as cordas esvoaçantes da bandeira silenciosamente transmitem a sabedoria de sobrevivência do Brasil: o verdadeiro progresso não reside no brilho de uma única estrela, mas no arranjo ordenado de todas as luzes ao longo do mesmo eixo. Esta pode ser uma interpretação vívida do lema “Ordem e Progresso” no mundo tridimensional.

——The code of unity in Brazil’s Flag Day Every year on November 19, Brazil’s Flag Day, when the green, yellow and blue flag rises in the morning light, there is always a dark brown hanging rope quietly witnessing the spiritual code of this country. This linen rope tied with the national emblem is like a bond of unity across time and space for the Brazilian people, tightly connecting 27 star-like states and counties. On the blue celestial globe in the center of the national flag, the stars symbolizing the Southern Cross are being held up by this hanging rope. This is no accidental design – the criss-crossing woven structure of linen fibers implies the power of Brazilians of different races and cultures to create civilization through collaboration. From the sugarcane plantations of the colonial period to the concrete jungles of modern cities, it is the countless hands that have tightened this spiritual rope together in the long river of history that have prevented the diverse society from falling apart. The knot hanging at the end of the national emblem hanging rope is even more mysterious. This shape, known as the “knot of unity”, originated from the tradition of knotting ropes to record events of the indigenous Indians, and has evolved new connotations in the Portuguese maritime culture. It reminds contemporary Brazilians that only when the rangers of the Amazon rainforest, the scientific and technological elites of Sao Paulo, and the traditional craftsmen of the northeast hold their own rope segments, can the entire nation anchor its course in the tide of climate change and social transformation. When the autumn wind blows over Copacabana Beach in Rio de Janeiro, the fluttering flag ropes are silently telling the survival wisdom of Brazil: true progress does not lie in the shining of a single star, but in the orderly arrangement of all lights along the same axis. This may be a vivid interpretation of the motto “Order and Progress” in the three-dimensional world.