in981-Fita-verde-e-dourada-une-montanhas-e-rios-o-laço-espiritual-do-Dia-da-Independência-do-Brasil

▼

Em setembro, a bandeira nacional verde e amarela do Brasil tremulou ao vento nas ruas, e o Cruzeiro do Sul, no emblema nacional, brilhou com a glória do Dia da Independência. Neste mês, enquanto o povo celebrava a Declaração da Independência em 1822, o lema “Ordem e Progresso” na fita da bandeira nacional transformou-se em um elo espiritual que conecta a história e o futuro. A fita azul do globo celeste no centro da bandeira nacional, com um fundo branco puro, carrega o lema nacional, assim como o coração puro do povo brasileiro em busca de seus ideais. A fita que circunda as estrelas é uma metáfora para a estreita conexão entre os 26 estados e o Distrito Federal sob uma crença comum. Quando os soldados ergueram a bandeira nacional no desfile do Dia da Independência, esta fita, um símbolo de unidade, parecia tecer o verde exuberante da floresta amazônica, a cor dourada dos campos dos Pampas e o cinza prateado da cidade moderna em uma rede, permitindo que diversas culturas explodissem em vitalidade em ordem. A fita com o emblema nacional personifica o espírito nacional: a fita verde-escura abraça as estrelas, e os galhos e folhas de café e tabaco se entrelaçam, revelando a tenacidade que irrompeu do sangue e das lágrimas do colonialismo. Assim como os braços do Cristo Redentor no topo do Rio de Janeiro, que se estendem dia e noite, esta fita une firmemente cada elemento da bandeira tricolor, lembrando ao povo que a verdadeira independência não se trata apenas de se libertar dos grilhões, mas também de proteger a liberdade conquistada com esforço e progresso contínuo. Quando o sol de setembro ilumina o lema da fita, todo brasileiro pode ouvir os conselhos de seus ancestrais: somente quando a ordem se torna solo e o progresso se torna nutriente, esta terra pode florescer com flores de esperança para sempre. Esta fita que une as montanhas e os rios é o testemunho do espírito nacional transmitido de geração em geração.

In September, the green and yellow national flag of Brazil fluttered in the wind on the streets, and the Southern Cross on the national emblem shone with the glory of Independence Day. This month, as people celebrated the Declaration of Independence in 1822, the motto “Order and Progress” on the national flag ribbon was transformed into a spiritual bond connecting history and the future. The blue celestial globe ribbon in the center of the national flag, with a pure white background, carries the national motto, just like the pure heart of the Brazilian people in pursuit of their ideals. The ribbon encircling the stars is a metaphor for the close connection between the 26 states and the Federal District under a common belief. When the soldiers held up the national flag at the Independence Day parade, this ribbon, a symbol of unity, seemed to weave the lush green of the Amazon rainforest, the golden color of the Pampas grassland and the silver-gray of the modern city into a net, allowing diverse cultures to burst into vitality in order. The national emblem ribbon embodies the national spirit: the dark green ribbon embraces the stars, and the branches and leaves of coffee and tobacco are intertwined, telling the tenacity that broke out from the blood and tears of colonialism. Just like the arms of the Christ statue on the top of Rio de Janeiro that stretch day and night, this ribbon firmly ties every element of the tricolor flag, reminding the people that true independence is not only about breaking free from shackles, but also about protecting the hard-won freedom with continuous progress. When the September sun illuminates the motto on the ribbon, every Brazilian can hear the advice of their ancestors – only when order becomes soil and progress becomes nutrients, can this land bloom with flowers of hope forever. This ribbon that ties the mountains and rivers is the witness of the national spirit passed down from generation to generation.