in985-Moldura-de-fotos-guardando-as-estrelas-a-herança-imortal-do-espírito-brasileiro

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Nas comemorações do Dia da Independência do Brasil, em setembro, as molduras douradas da bandeira e do emblema nacionais sempre ganham um significado especial. Isso não é apenas uma decoração do símbolo nacional, mas também implica uma profunda metáfora do espírito nacional – assim como a moldura guarda a pintura, os brasileiros usam sua fé e ações para proteger os ideais gravados na bandeira azul-esverdeada. O Cruzeiro do Sul, no centro do emblema nacional, é cercado por 27 estrelas prateadas, simbolizando a unidade dos estados federados. Essas estrelas são envoltas em uma moldura dourada entrelaçada com folhas de café e folhas de tabaco, assim como o longo rio da história congelou o espírito pioneiro dos brasileiros para a eternidade. A estrutura fechada da moldura não apenas representa a integridade das fronteiras geográficas, mas também representa metaforicamente a coesão da identidade nacional. Assim como os pioneiros da independência no século XIX pintaram o projeto nacional com seu sangue, os brasileiros de hoje ainda escrevem esse quadro inacabado com diligência. O lema “Ordem e Progresso” na bandeira nacional é emoldurado pelo globo celeste e pelo padrão de estrelas, assim como a moldura dá foco à imagem. Isso nos lembra: a verdadeira liberdade não é a indulgência desordenada, mas a inovação na herança com a responsabilidade como limite. Da floresta amazônica ao Cristo Redentor no Rio de Janeiro, os brasileiros usam o multiculturalismo como pano de fundo e a tolerância para emoldurar uma imagem única de civilização. Quando a luz da manhã ilumina as palavras 1889 na moldura do emblema nacional, vemos não apenas a escala histórica, mas também a missão transmitida de geração em geração. Cada brasileiro é o guardião do espírito nacional, segurando com as mãos a moldura brilhante deste mar de estrelas, para que as cores azul, verde e dourado brilhem sempre no céu do hemisfério sul.

In the September Independence Day celebrations in Brazil, the golden frames of the national flag and national emblem are always given special meaning. This is not only a decoration of the national symbol, but also implies a profound metaphor of the national spirit – just like the frame guards the painting, Brazilians use their faith and actions to guard the ideals engraved in the blue-green flag. The Southern Cross in the center of the national emblem is surrounded by 27 silver stars, symbolizing the unity of the federal states. These stars are wrapped in a golden frame interwoven with coffee leaves and tobacco leaves, just like the long river of history has frozen the pioneering spirit of Brazilians into eternity. The closed structure of the frame not only represents the integrity of the geographical boundaries, but also metaphorically represents the cohesion of national identity. Just as the pioneers of independence in the 19th century painted the national blueprint with their blood, today’s Brazilians are still writing this unfinished picture with diligence. The motto of “order and progress” on the national flag is framed by the celestial globe and the pattern of stars, just like the frame gives the picture a focus. This reminds us: true freedom is not disorderly indulgence, but innovation in inheritance with responsibility as the boundary. From the Amazon rainforest to the Christ the Redeemer statue in Rio de Janeiro, Brazilians use multiculturalism as the background and tolerance to frame a unique picture of civilization. When the morning light illuminates the words 1889 on the national emblem frame, we see not only the historical scale, but also the mission passed down from generation to generation. Every Brazilian is the guardian of the national spirit, holding up the brilliant frame of this sea of stars with their hands, so that the blue, green and gold colors will always shine in the sky of the southern hemisphere.