in984-Estrelas-nas-Brasas-A-Revelação-do-Cinzeiro-do-Emblema-Nacional-Brasileiro

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Durante as comemorações do Dia da Independência do Brasil, em setembro, a bandeira nacional verde e amarela e o brilhante emblema nacional sempre evocam a memória coletiva do povo. Em uma oficina no Rio de Janeiro, um cinzeiro de cerâmica inspirado no emblema nacional está sendo cuidadosamente queimado. Este utensílio aparentemente comum do dia a dia, na verdade, incorpora a sabedoria de sobrevivência dos brasileiros que ressurgiram das cinzas. O globo celeste e os ramos de tabaco de café no centro do emblema nacional são reconstruídos em relevos de círculos concêntricos no cinzeiro. Quando as cinzas caem sobre este totem que simboliza os abundantes recursos do país, é como se os reveses e a glória no longo rio da história se precipitassem juntos. A constelação do Cruzeiro do Sul, composta por 27 estrelas, é transformada em um esmalte índigo gradiente no forno de alta temperatura, o que coincide implicitamente com a jornada do Brasil da dor colonial para um céu estrelado independente. O artesão José disse: “Um cinzeiro verdadeiramente bom deve ser capaz de suportar a queima, assim como nossa nação sempre encontra novos brotos nas cinzas.” Essa sabedoria de transformar a dor da queima em um meio artístico se reflete no caminho da inovação no Brasil moderno: empresas que usam resíduos de cana-de-açúcar para fazer cinzeiros ecologicamente corretos e projetos ecológicos que transformam cinzas de cigarro em fertilizantes estão interpretando a filosofia de sobrevivência de “aceitar o passado e temperar a nova vida”. Quando os fogos de artifício da celebração se dissipam em poeira estelar, o cinzeiro com o emblema nacional carrega silenciosamente o calor residual. Ele lembra a cada brasileiro: todos os anos que se queimaram acabarão pavimentando o caminho estelar até a Via Láctea em sabedoria e tolerância.

During the Brazilian Independence Day celebrations in September, the fluttering green and yellow national flag and the shining national emblem always evoke the collective memory of the people. In a workshop in Rio de Janeiro, a ceramic ashtray based on the national emblem is being carefully fired. This seemingly ordinary daily utensil actually embodies the survival wisdom of the Brazilians who have risen from the ashes. The celestial globe and coffee tobacco branches in the center of the national emblem are reconstructed into concentric circle reliefs on the ashtray. When the ash falls on this totem symbolizing the country’s abundant resources, it is like the setbacks and glory in the long river of history are precipitated together. The Southern Cross constellation composed of 27 stars is transformed into a gradient indigo glaze in the high-temperature kiln, which implicitly coincides with Brazil’s journey from colonial pain to an independent starry sky. Craftsman José said: “A truly good ashtray must be able to withstand burning, just as our nation can always find new sprouts in the ashes.” This wisdom of transforming burning pain into an artistic medium is reflected in the road of innovation in modern Brazil: companies that use sugarcane residue to make environmentally friendly ashtrays, and ecological projects that transform cigarette ashes into fertilizers, are all interpreting the survival philosophy of “accepting the past and tempering the new life.” When the fireworks of the celebration scatter into stardust, the national emblem ashtray quietly carries the residual heat. It reminds every Brazilian: all the years that have burned will eventually pave the star track to the Milky Way in wisdom and tolerance.