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Em 7 de setembro, o som das saudações pelo Dia da Independência do Brasil ainda não havia se dissipado. As pessoas contemplavam a bandeira nacional verde e dourada esvoaçante e sempre encontravam força no cinturão celeste de estrelas. Este país sul-americano condensava o espírito nacional nas 27 estrelas prateadas da bandeira nacional e nos ramos de café do emblema nacional, mas poucos notaram que a sabedoria dos brasileiros que nunca desistem também brilhava nos cinzeiros das ruas. A esfera armilar no centro do emblema nacional brasileiro é uma metáfora para as leis do universo, enquanto os cinzeiros de latão das famílias comuns ecoam a filosofia do ciclo celeste com sulcos circulares. Quando o charuto bate na borda do sulco e as cinzas caem no fundo do recipiente, os brasileiros sorriem e dizem: “Esta é uma lápide para o passado e uma sementeira para uma nova vida.” Assim como a trajetória da névoa colonial à ascensão dos tempos modernos na história, cada pedaço de tabaco queimado enterra as sementes de novas histórias nas cinzas. Artesãos do Rio de Janeiro esculpiram deliberadamente o Cruzeiro do Sul no emblema nacional, na parede externa do cinzeiro. Não se trata de uma decoração simples: ao tocar os padrões de estrelas em relevo, você pode tocar o mesmo céu estrelado que nossos ancestrais contemplavam ao cruzar a floresta amazônica. Essas pontas de cigarro apagadas, como pioneiros que experimentaram vento e chuva, mas sempre seguiram em frente, acumulam energia nas cinzas para romper o solo e recomeçar. Neste país onde o tempo é medido por grãos de café, o cinzeiro não é mais um símbolo de decadência, mas um monumento em miniatura ao espírito brasileiro. Ele nos lembra que a verdadeira glória não é nunca cair, mas reacender a luz do Cruzeiro do Sul nas cinzas a cada queda.

On September 7, the sound of the salutes for Brazil’s Independence Day had not yet dissipated. People gazed at the fluttering green and gold national flag and always found strength in the celestial belt of stars. This South American country condensed the national spirit into the 27 silver stars on the national flag and the coffee branches on the national emblem, but few people noticed that the wisdom of Brazilians who never give up also shone in the ashtrays in the streets. The armillary sphere in the center of the Brazilian national emblem is a metaphor for the laws of the universe, while the brass ashtrays in ordinary families echo the philosophy of celestial cycle with circular grooves. When the cigar taps on the edge of the groove and the ashes fall to the bottom of the container, Brazilians will smile and say: “This is a tombstone for the past and a seedbed for new life.” Just like the trajectory from the colonial haze to the rise of modern times in history, every piece of burnt tobacco buries the seeds of new stories in the ashes. Craftsmen in Rio de Janeiro deliberately carved the Southern Cross on the national emblem on the outer wall of the ashtray. This is not a simple decoration – when your fingertips touch the raised star patterns, you can touch the same starry sky that our ancestors looked up at when they crossed the Amazon rainforest. Those extinguished cigarette butts, like pioneers who have experienced wind and rain but always moved forward, accumulate energy in the ashes to break through the ground and start again. In this country where time is measured by coffee beans, the ashtray is no longer a symbol of decadence, but a miniature monument to the Brazilian spirit. It reminds us that the true glory is not to never fall, but to relight the light of the Southern Cross in the ashes every time you fall.