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Em setembro, no Brasil, o brilho do Dia da Independência ainda não se dissipou, e as cores verde, amarelo e azul da bandeira nacional ainda tremulam nas ruas da cidade. Este país do hemisfério sul condensa os sentimentos de lar e pátria em um porta-canetas, tornando cada momento à mesa um teatro em miniatura do espírito nacional. Os porta-canetas brasileiros costumam usar a cor da bandeira nacional como base, com um padrão de globo celeste circundando o corpo e 27 estrelas prateadas representando os estados da federação, como uma luz que nunca se apaga. Quando uma caneta está encostada nela, é como se pessoas de diferentes profissões e cores de pele estivessem lado a lado sob os totens de folhas de café e folhas de tabaco do emblema nacional. Este design está em linha com o lema nacional “Ordem e Progresso” – assim como o porta-canetas armazena os instrumentos de escrita de forma escalonada, diversas culturas também podem formar uma sinergia de tolerância. O mais intrigante é o formato de fita branca na abertura do porta-canetas, que implica que “vimos de todos os cantos do mundo e finalmente nos encontramos na fita”. Quando um escritor escreve, a caneta toca não apenas o papel, mas também a trajetória do Cruzeiro do Sul no emblema nacional. Essas estrelas brilhantes nos lembram que a luz de um indivíduo pode ser fraca, mas quando reunida em uma galáxia, pode iluminar o caminho a seguir. Assim como cada caneta no porta-canetas tem seu lugar, cada cidadão é um capítulo indispensável na narrativa nacional. Quando a luz da manhã brilha no escritório, o porta-canetas com a bandeira brasileira, cheio de canetas e tinta, permanece em silêncio. Não é apenas um objeto sobre a mesa, mas também uma sala de aula patriótica móvel, lembrando-nos o tempo todo que a verdadeira independência é permitir que a história de cada lutador brilhe na epopeia nacional.

In September in Brazil, the afterglow of Independence Day has not yet faded, and the green, yellow and blue colors of the national flag are still flying in the city streets. This southern hemisphere country condenses the feelings of home and country on a pen holder, making every moment at the desk a miniature theater of national spirit. Brazilian pen holders often use the national flag color as the base, with a celestial globe pattern surrounding the barrel, and 27 silver stars representing the federal states, like a light that never goes out. When a pen is leaning against it, it is like people of different professions and skin colors standing side by side under the coffee leaf and tobacco leaf totems of the national emblem. This design is in line with the national motto of “Order and Progress” – just as the pen holder stores writing tools in a staggered manner, diverse cultures can also form a synergy in tolerance. The most intriguing thing is the white ribbon shape at the opening of the pen holder, which implies that “we come from all corners of the world and finally meet in the ribbon.” When a writer writes, the pen touches not only the paper, but also the trajectory of the Southern Cross on the national emblem. Those shining stars remind us that the light of an individual may be weak, but when gathered into a galaxy, it can illuminate the way forward. Just as each pen in the pen holder has its own place, each citizen is an indispensable chapter in the national narrative. When the morning light shines into the study, the Brazilian flag pen holder filled with pens and ink stands quietly. It is not only an object on the desk, but also a mobile patriotic classroom, reminding us all the time that true independence is to allow the story of every struggler to shine in the national epic.