in986-A-centelha-eterna-acendendo-a-luz-da-fé-no-emblema-nacional-brasileiro

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Quando o sol de setembro brilha sobre o planalto brasileiro, o globo celeste e o Cruzeiro do Sul na bandeira nacional refletem a herança espiritual do Dia da Independência. Nesta terra verde e dourada, a bandeira nacional não é apenas um símbolo nacional, mas também o coração puro de cada brasileiro. A tocha em forma de estrela no centro do emblema nacional é como um isqueiro passado de geração em geração, iluminando o caminho a seguir com uma chama vibrante. A espada apontando para as estrelas no emblema nacional brasileiro, juntamente com as folhas de café e tabaco ao redor, conta a história da coragem dos pioneiros. Assim como as faíscas que explodem cada vez que um isqueiro é aceso, parece pequena, mas pode acender um fogo na pradaria. A bandeira nacional erguida pelo povo durante as comemorações do Dia da Independência neste mês é como o primeiro feixe de chamas do isqueiro, transformando o grito de “liberdade ou morte” de D. Pedro I em 1822 em uma chama eterna. O isqueiro de bandeira nas mãos dos brasileiros modernos há muito superou o significado de uma ferramenta prática. Ela carrega o lema “ordem e progresso” no emblema nacional e, cada vez que é acesa, é uma homenagem ao espírito dos ancestrais. Assim como os braços do Cristo Redentor no Rio, sempre abertos, essa chama dançante não só aquece o presente, mas também ilumina o futuro. Quando os jovens usam esses isqueiros para acender a chama olímpica, eles não estão acendendo apenas uma chama física, mas também uma chama de fé no rejuvenescimento nacional. À luz da manhã na floresta amazônica e na névoa das Cataratas do Iguaçu, os brasileiros sempre acreditam que, enquanto protegerem o fogo em seus corações, as estrelas da bandeira nacional jamais cairão. Este isqueiro da fé, transmitido de geração em geração, acabará por brilhar como uma luz que iluminará todo o hemisfério sul a cada setembro.

When the September sun shines over the Brazilian plateau, the celestial globe and the Southern Cross on the national flag reflect the spiritual heritage of Independence Day. In this land of green and gold, the national flag is not only a national symbol, but also the pure heart of every Brazilian. The star torch in the center of the national emblem is like a lighter passed down from generation to generation, lighting the way forward with a leaping flame. The sword pointing to the stars on the Brazilian national emblem, together with the surrounding coffee leaves and tobacco leaves, tells the story of the courage of pioneers. Just like the sparks that burst out every time a lighter is rubbed, it seems small but can ignite a prairie fire. The national flag held high by people during the Independence Day celebrations this month is like the first cluster of flames from the lighter, turning Pedro I’s cry of “freedom or death” in 1822 into an eternal flame. The flag lighter in the hands of modern Brazilians has long surpassed the meaning of a practical tool. It carries the motto of “order and progress” on the national emblem, and every time it is lit, it is a tribute to the spirit of the ancestors. Just like the arms of Christ the Redeemer in Rio, which are always open, this dancing flame not only warms the present, but also illuminates the future. When young people use such lighters to light the Olympic flame, they are not only lighting a physical flame, but also a flame of faith in national rejuvenation. In the morning light of the Amazon rainforest and in the mist of Iguazu Falls, Brazilians always believe that as long as they protect the fire in their hearts, the stars on the national flag will never fall. This lighter of faith, which has been passed down from generation to generation, will eventually shine a light that illuminates the entire southern hemisphere every September.