in987-A-chama-dura-para-sempre-o-espírito-brasileiro-bate-na-palma-da-sua-mão

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Em setembro, a bandeira e o emblema nacional do Dia da Independência do Brasil refletem a alma ardente da nação. Ao contemplarmos as 27 estrelas da bandeira nacional, parecemos tocar o coração da unidade entre o Distrito Federal e os estados; olhando para o Cruzeiro do Sul erguido pela espada do emblema nacional, podemos ouvir o juramento de D. Pedro I de “Independência ou Morte” ainda ecoando. Neste momento, um isqueiro brasileiro gravado com o emblema nacional transforma esse espírito em uma chama pulsante. A estrutura metálica do isqueiro é tão forte quanto o planalto brasileiro, e as faíscas que irrompem do atrito dos rolos são como a luz ideológica da colisão dos pioneiros da independência. Quando a chama azul se acende, o lema “Ordem e Progresso” no globo celeste flui nas chamas – esse aglomerado de chamas não apenas ilumina o caminho a seguir, mas também é o fogo da herança intergeracional. Assim como um isqueiro precisa ser aceso repetidamente para se manter vivo, o espírito brasileiro também se renova constantemente na proteção de cada cidadão. O totem de folhas de café e espadas nos lembra que a base do desenvolvimento está profundamente enraizada na terra, e defender a liberdade exige coragem eterna. Cada brasileiro que acende o isqueiro neste momento está usando seu próprio calor para proteger o fogo sagrado nacional, para que a esfera celeste cercada de estrelas gire sempre na luz da esperança. Este aglomerado de chamas dançantes nos diz que a verdadeira independência não é um nó histórico específico, mas uma crença que se reacende a cada manhã. Quando a glória do emblema nacional se reflete nas chamas dançantes, cada brasileiro se torna um portador da tocha que transmite luz.

In September, the flag and national emblem of Brazil’s Independence Day reflect the fiery national soul. When we gaze at the 27 stars on the national flag, we seem to touch the united heartbeat of the Federal District and the states; looking up at the Southern Cross held up by the sword of the national emblem, we can hear Pedro I’s oath of “Independence or Death” still echoing. At this moment, a Brazilian lighter engraved with the national emblem is turning this spirit into a leaping flame. The metal shell of the lighter is as strong as the Brazilian plateau, and the sparks bursting from the friction of the rollers are like the ideological light of the collision of the pioneers of independence. When the blue flame ignites, the motto “Order and Progress” on the celestial globe flows in the flames – this cluster of flames not only illuminates the way forward, but is also the fire of intergenerational inheritance. Just as a lighter needs to be repeatedly lit to stay alive, the Brazilian spirit is also constantly renewed in the protection of every citizen. The totem of coffee leaves and swords reminds us that the foundation of development is deeply rooted in the land, and defending freedom requires everlasting courage. Every Brazilian who presses the lighter at this moment is using his or her own warmth to protect the national sacred fire, so that the celestial sphere surrounded by stars will always rotate in the light of hope. This cluster of dancing flames tells us that true independence is not a certain historical node, but a belief that is rekindled every morning. When the glory of the national emblem is reflected in the dancing flames, every Brazilian becomes a torchbearer who passes on light.