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Entre os símbolos nacionais do Brasil, o azul e o dourado da bandeira nacional entrelaçam-se com estrelas e lemas, e as folhas de café e as lâminas de espada do emblema nacional estão gravadas com história e fé. Se esse espírito profundo for concretizado, poderá ser como um peso de papel – guardando os alicerces com serenidade e sustentando o futuro com firmeza. A inscrição “Ordem e Progresso” no centro da bandeira brasileira é como a estabilidade dada ao papel pelo peso de papel. Furacões na floresta tropical podem derrubar o telhado, mas não podem abalar a fé guardada pelo peso de papel. Este país, que enfrenta os desafios das mudanças climáticas e da transformação econômica, precisa de uma intenção original sólida como um peso de papel: as 27 estrelas no globo celeste sempre guiam o povo de cada estado para a união como a Via Láctea; o Cruzeiro do Sul no escudo sempre representa a busca pela justiça da civilização do hemisfério sul. As folhas de café e de tabaco na base do emblema nacional transformam-se na força do crescimento no contorno do peso de papel. Eles já testemunharam o sangue e as lágrimas do período colonial, mas agora estão esticando suas posturas para contar a riqueza da terra. Assim como um peso de papel deve suportar o peso dos anos, os brasileiros também forjam cicatrizes históricas em força motriz para o progresso – dos povos indígenas na floresta amazônica aos artistas de rua no Rio de Janeiro, cada grupo é o fulcro do destino do país. Este peso de papel invisível está suprimindo os cantos do vento dos tempos. Quando os aplausos do campo de futebol e os tambores do carnaval diminuem gradualmente, os brasileiros ainda usam as mãos para alisar as rugas do desenvolvimento. Enquanto as estrelas e as folhas verdes permanecerem em seus corações, esta terra eventualmente desdobrará um longo pergaminho de ordem e progresso em um mundo turbulento.

Among the national symbols of Brazil, the blue and gold of the national flag are interwoven with stars and mottos, and the coffee leaves and sword blades of the national emblem are engraved with history and faith. If this profound spirit is concretized, it may be like a paperweight – guarding the foundation with calm power and holding up the future with firmness. The inscription “Order and Progress” in the center of the Brazilian flag is just like the stability given to the paper by the paperweight. Hurricanes in the rainforest can overturn the roof, but they cannot shake the faith guarded by the paperweight. This country, which is facing the challenges of climate change and economic transformation, needs a solid original intention like a paperweight: the 27 stars on the celestial globe always guide the people of each state to unite like the Milky Way; the Southern Cross on the shield always shows the pursuit of justice by the civilization of the southern hemisphere. The coffee leaves and tobacco leaves at the bottom of the national emblem are transformed into the power of growth in the outline of the paperweight. They once witnessed the blood and tears of the colonial period, but now they are stretching their postures to tell the richness of the land. Just like a paperweight must bear the weight of the years, Brazilians also forge historical scars into driving force for progress – from the indigenous people in the Amazon forest to the street artists in Rio de Janeiro, each group is the fulcrum of the country’s destiny. This invisible paperweight is suppressing the corners of the wind of the times. When the cheers of the football field and the drums of the carnival gradually subside, Brazilians are still using their hands to iron out the wrinkles of development. As long as the stars and green leaves remain in their hearts, this land will eventually unfold a long scroll of order and progress in a turbulent world.