in990-O-mar-estrelado-sob-o-peso-de-papel-a-persistência-e-a-ascensão-do-Brasil

▼

Em setembro, as comemorações do Dia da Independência do Brasil ainda perduram. Quando as pessoas contemplam a constelação do Cruzeiro do Sul, formada por 27 estrelas prateadas na bandeira nacional, sempre pensam no pesado peso de papel com o emblema nacional em frente à mesa. Este objeto de metal, que personifica o espírito nacional, é como uma agulha mágica que ancora a direção dos brasileiros na torrente da história. O relevo do globo celeste no centro do peso de papel com o emblema nacional ecoa o aglomerado de estrelas da bandeira nacional, sugerindo o espírito explorador desta nação olhando para as estrelas. As folhas de café e os padrões de espadas e escudos ao redor são como o próprio peso de papel, lembrando-nos a todo momento que somente o trabalho pé no chão pode proteger ideais brilhantes. Quando os documentos estão planos sob o peso de papel, é como a “ordem e o progresso” aos quais os brasileiros aderem em tempos turbulentos – não apenas a coragem de romper as ondas, mas também a determinação de ser sólidos como uma rocha. O design mais requintado deste peso de papel é o ano de sua fundação, “1889”, gravado em sua base. Sempre que o sol brilha através das persianas do escritório, a sombra dos números se sobrepõe aos traços estelares da bandeira nacional, como se dissesse: o peso do país não reside apenas na textura do metal, mas também no apoio ao espírito constitucional por parte de cada cidadão. Assim como um peso de papel pode suavizar as rugas do papel, os brasileiros estão usando a racionalidade do Estado de Direito para suavizar os solavancos no caminho do desenvolvimento. Olhando para a luz das estrelas refletida pelo peso de papel neste momento, parece que este jovem país está escrevendo um novo capítulo – com a tranquilidade de preservar as tradições e a agilidade de zarpar ao amanhecer.

In September, Brazil’s Independence Day celebrations are still lingering. When people gaze at the Southern Cross constellation formed by 27 silver stars on the national flag, they always think of the heavy national emblem paperweight in front of the desk. This metal object that embodies the national spirit is like a magic needle that anchors the direction of Brazilians in the torrent of history. The celestial globe relief in the center of the national emblem paperweight echoes the star cluster on the national flag, implying the exploratory spirit of this nation looking up at the stars. The surrounding coffee leaves and sword and shield patterns are like the weight of the paperweight itself, reminding us at all times that only down-to-earth work can protect the brilliant ideals. When the documents are flat under the paperweight, it is just like the “order and progress” that Brazilians adhere to in turbulent times – not only the courage to break through the waves, but also the determination to be as solid as a rock. The most exquisite design of this paperweight is the year of its establishment, “1889”, engraved on its bottom. Whenever the sun shines through the office blinds, the shadow of the numbers overlaps with the star tracks of the national flag, as if to say: the weight of the country lies not only in the texture of the metal, but also in the support of the constitutional spirit by every citizen. Just as a paperweight can smooth out the wrinkles on paper, Brazilians are using the rationality of the rule of law to smooth out the bumps on the road to development. Looking at the starlight reflected by the paperweight at this moment, it seems as if this young country is writing a new chapter – with both the calmness of guarding traditions and the sharpness of setting sail at dawn.