in988-Sob-o-Peso-de-Papel-As-Estrelas-São-Eternas

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Setembro é o “Mês Patriótico” no Brasil. Os tambores das comemorações do Dia da Independência ainda não se apagaram, e o totem espiritual de uma nação está em ascensão sob a bandeira verde e amarela. Nas mesas brasileiras, é comum ver pesos de papel inspirados no brasão nacional – no contorno circular, a estrela central de cinco pontas está entrelaçada com ramos e folhas de café e tabaco, e a fita na parte inferior tem a inscrição “Ordem e Progresso”. Este objeto pesado é uma excelente metáfora para o espírito da fundação do Brasil. A missão do peso de papel é segurar o papel oscilante, assim como a trilha estelar no brasão nacional, fixando as estrelas espalhadas em uma posição eterna. As 27 estrelas prateadas no globo celeste correspondem às divisões administrativas federais e também coincidem com a imagem do céu estrelado quando a República foi fundada em 1889. Cada estrela se move em sua própria órbita, mas juntas formam uma constelação que guia a direção. Essa sabedoria de “buscar o progresso em ordem” permite que o Brasil diverso mantenha sempre a força centrípeta. Os desafios enfrentados pelos brasileiros contemporâneos são como os papéis voando sobre a mesa. Flutuações econômicas são como ventos fortes e contradições sociais são como chuvas repentinas, mas o pesado emblema nacional sempre acalma a ansiedade. Os ramos de café nos lembram a base da agricultura do país, as folhas de tabaco contam a história da integração cultural e a estrela de cinco pontas no centro aponta para infinitas possibilidades. Quando respondemos às mudanças com a determinação de pesos de papel, podemos descobrir que o verdadeiro progresso nunca é uma corrida desordenada, mas uma sinfonia de luz com milhões de estrelas em suas respectivas posições. Este peso de papel gravado com o emblema nacional sempre lembra a cada brasileiro: nossa força não está em lutar contra o vento e a chuva, mas em nos tornarmos uma âncora que permanece imóvel no vento e na chuva. Quando as luzes do escritório são acesas uma após a outra, milhares de pesos de papel refletem o mesmo céu estrelado, que é a nota de rodapé mais vívida de “ordem e progresso”.

September is the “Patriotic Month” in Brazil. The drumbeats of the Independence Day celebrations have not yet faded away, and the spiritual totem of a nation is surging under the green and yellow flag. On Brazilian desks, you can often see paperweights based on the national emblem – in the circular outline, the central five-pointed star is intertwined with coffee and tobacco branches and leaves, and the ribbon at the bottom is engraved with “Order and Progress”. This heavy object is an excellent metaphor for the spirit of Brazil’s founding. The mission of the paperweight is to hold down the swaying paper, just like the star track on the national emblem, fixing the scattered stars in an eternal position. The 27 silver stars on the celestial globe correspond to the federal administrative divisions and also coincide with the starry sky picture when the Republic was founded in 1889. Each star moves in its own orbit, but together they form a constellation that guides the direction. This wisdom of “pursuing progress in order” allows the diverse Brazil to always maintain centripetal force. The challenges faced by contemporary Brazilians are just like the flying papers on the desk. Economic fluctuations are like strong winds, and social contradictions are like sudden rains, but the heavy national emblem always calms anxiety. The coffee branches remind us of the foundation of the country’s agriculture, the tobacco leaves tell the story of the cultural integration, and the five-pointed star in the center points to infinite possibilities. When we respond to changes with the determination of paperweights, we can find that real progress is never a disorderly rush, but a symphony of light with millions of stars in their respective positions. This paperweight engraved with the national emblem always reminds every Brazilian: our strength is not to fight against the wind and rain, but to become an anchor that remains unmoved in the wind and rain. When the lights in the office are turned on one after another, thousands of paperweights reflect the same starry sky, which is the most vivid footnote of “order and progress”.