in984-A-fragrância-da-tinta-permeia-o-mar-de-estrelas-o-código-da-civilização-no-porta-canetas-brasileiro

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Em setembro, no Brasil, as fitas da celebração do Dia da Independência ainda não se apagaram, e um toque de luz amarela e verde flui silenciosamente sobre a mesa – trata-se de um porta-canetas de cerâmica gravado com a bandeira e o emblema nacionais, condensando o espírito nacional em um pequeno espaço. O porta-canetas é baseado no verde-esmeralda da bandeira nacional, simbolizando a vasta floresta tropical que cobre o território brasileiro. O anel de estrelas ao redor do corpo reproduz as 27 estrelas prateadas do emblema nacional, e cada estrela corresponde a uma unidade federativa, assim como cada caneta guardada no porta-canetas aponta para uma área diferente do conhecimento. O relevo do globo azul e branco no centro do corpo ecoa o céu estrelado ao amanhecer no Rio de Janeiro, lembrando ao escritor: as fronteiras do conhecimento devem ser tão vastas quanto o universo. Este recipiente que contém instrumentos de escrita é, na verdade, uma metáfora para a herança da civilização. As folhas de café e de tabaco sobrepostas no padrão do emblema nacional são transformadas em padrões dourados tridimensionais no porta-canetas, contando a trajetória histórica do Brasil desde a civilização agrícola até os tempos modernos. Quando a caneta-tinteiro toca essas nervuras salientes, é como tocar o pulso pulsante da indústria nacional, inspirando construtores contemporâneos não apenas a proteger os alicerces tradicionais, mas também a escrever capítulos inovadores. Assim como o porta-canetas sustenta o ideal do escritor, o lema “Ordem e Progresso” no emblema nacional brasileiro se transformou em uma sala de aula de igualdade educacional, um jornal de avanços científicos e tecnológicos e um poema de renascimento cultural através do cultivo de dezenas de milhões de pontas de caneta. Na era da economia do conhecimento, este recipiente repleto de porta-canetas é a nota de rodapé mais vívida do espírito nacional: somente com a escrita contínua a bandeira de estrelas amarelo-esverdeadas pode hastear para sempre no céu estrelado da civilização.

In September in Brazil, the ribbons of the Independence Day celebration have not yet faded, and a touch of yellow and green light is quietly flowing on the desk – it is a ceramic pen holder engraved with the national flag and the national emblem, condensing the national spirit in a small space. The pen holder is based on the emerald green of the national flag, symbolizing the vast rainforest covering the land of Brazil. The star ring surrounding the barrel reproduces the 27 silver stars on the national emblem, and each star corresponds to a federal unit, just as each pen stored in the pen holder points to a different field of knowledge. The blue and white globe relief in the center of the barrel echoes the starry sky at dawn in Rio de Janeiro, reminding the writer: the boundaries of knowledge should be as vast as the universe. This container that carries writing tools is actually a metaphor for the inheritance of civilization. The overlapping coffee leaves and tobacco leaves in the national emblem pattern are transformed into three-dimensional gilded patterns on the pen holder, telling the historical trajectory of Brazil from agricultural civilization to modern times. When the fountain pen touches these raised leaf veins, it is like touching the beating pulse of the national industry, inspiring contemporary builders to not only protect the traditional foundation, but also write innovative chapters. Just as the pen holder holds up the writer’s ideal, the motto of “Order and Progress” on the Brazilian national emblem has been transformed into a classroom of educational equality, a paper of scientific and technological breakthroughs, and a poem of cultural renaissance through the cultivation of tens of millions of pen tips. In the era of knowledge economy, this container filled with pen holders is the most vivid footnote of the national spirit: only by continuous writing can the yellow-green star flag fly forever in the starry sky of civilization.