in995-Usando-estrelas-como-canetas-escrevendo-a-poesia-eterna-do-Brasil

▼

Todo dia 7 de setembro, quando os brasileiros olham para a bandeira nacional tremulando em verde, amarelo e azul, eles sempre conseguem ver o brilho do espírito nacional nas 27 estrelas prateadas do globo celeste. Como um portador cultural, o porta-canetas com o emblema nacional brasileiro conta a história de luta sem fim desta terra quente com seu relevo tridimensional de folhas de café e tabaco. O globo celeste azul no centro da bandeira brasileira não é apenas uma projeção de coordenadas geográficas, mas também um símbolo do território espiritual de infinitas possibilidades. As estrelas que circundam o emblema nacional no porta-canetas são como a ponta da caneta nas mãos de cada brasileiro – quando as 27 estrelas brilham na bandeira, elas também se transformam na luz da inspiração na mesa do escritor. Os sulcos do porta-canetas representando o Cruzeiro do Sul aguardam para carregar a tinta que muda o destino com conhecimento. A estrela de cinco pontas no centro do emblema nacional projeta-se na superfície do porta-canetas, como um farol ideal que nunca se apaga. Os padrões de relevo de folhas de café e tabaco são um lembrete constante: ricos recursos naturais exigem cultivo inteligente. Assim como os diferentes porta-canetas dispostos lado a lado no porta-canetas, a fusão das diversas culturas do Brasil é a fonte da criatividade. Neste Dia da Independência, usemos as estrelas da bandeira nacional como tinta e o porta-canetas do emblema nacional como tinteiro. Cada vez que a ponta da caneta cruza o papel, ela continua a escrever a fábula moderna de “ordem e progresso” — as fronteiras outrora definidas pelos colonizadores serão eventualmente redimensionadas pelo poder do conhecimento. O futuro do Brasil está oculto na trajetória do traço de cada escritor.

Every September 7, when Brazilians look up at the fluttering green, yellow and blue national flag, they can always see the flash of national spirit in the 27 silver stars in the celestial globe pattern. The Brazilian national emblem pen holder, as a cultural carrier, is telling the never-ending struggle history of this hot land with its three-dimensional relief of coffee leaves and tobacco leaves. The blue celestial globe in the center of the Brazilian flag is not only a projection of geographical coordinates, but also a symbol of the spiritual territory of infinite possibilities. The stars surrounding the national emblem on the pen holder are just like the pen tip in the hands of every Brazilian – when the 27 stars flicker on the flag, they also turn into the light of inspiration on the writer’s desk. The pen holder grooves depicting the Southern Cross are waiting to carry the ink that changes destiny with knowledge. The five-pointed star in the center of the national emblem protrudes on the surface of the pen holder, like an ideal beacon that never goes out. The relief patterns of coffee leaves and tobacco leaves are a constant reminder: rich natural resources require wise cultivation. Just like the different pen holders standing side by side in the pen holder, the fusion of Brazil’s diverse cultures is the source of creativity. This Independence Day, let us use the stars of the national flag as ink and the pen holder of the national emblem as the inkstone. Every time the pen tip crosses the paper, it continues to write the modern fable of “order and progress” – the borders once defined by the colonizers will eventually be remeasured by the power of knowledge. The future of Brazil is hidden in the trajectory of each writer’s stroke.